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quarta-feira, 17 de março de 2010

Não haverá aula de RBC no sábado.

Bom dia galera!

A aula de Realidade Brasileira Contemporânea RBC, para o 5º semestre de Agronomia da UESB não acontecerá nesse sábado 20/03/2010, o professor estará viajando.

terça-feira, 16 de março de 2010

2010 é o ano da carne bovina brasileira no mercado chinês.

Após a abertura de mercado de aves no último ano, em 2010 será a vez da carne bovina brasileira ganhar espaço na China. Na última semana, a Embaixada Brasileira em Pequim, capital chinesa, enviou documento ao governo do estado em que o país asiático reconhece as áreas livres da febre aftosa no Brasil, de acordo com a Organização Internacional de Saúde Animal (OIE). Com isso 16 estados brasileiros mais o Distrito Federal serão habilitados a exportar carne bovina para a China que, desde 2005, havia restringido a compra de bovinos do País após a descoberta de focos da doença no Mato Grosso do Sul.


O momento de reabertura ocorre simultaneamente à expansão do consumo de carne vermelha no gigante asiático. Apesar de ainda representar uma fatia pequena nos hábitos alimentares do país, nos últimos dois anos houve um salto na demanda de carne bovina por parte da China, que saiu de 6 mil toneladas adquiridas no mercado internacional em 2008, para um volume de importação que deve chegar a 25 mil toneladas neste ano, segundo previsões do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês). No documento enviado ao governo federal, o embaixador Clodoaldo Hugueney ressalta que, com a elevação do padrão de vida, o consumo de carne tem aumentado na China. Espera-se para os próximos anos um grande crescimento das importações chinesas de carne, afirmou.


No Brasil, os números registrados pelo Mato Grosso, estado já habilitado a exportar para a China, mostram o aumento do apetite do país asiático. De acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agrícola (Imea), a média mensal de carne bovina do estado embarcada para a China atingiu 1,46 mil toneladas em 2009, sendo que em dezembro esse volume já ultrapassava as 2 mil toneladas.


Segundo o instituto, de 2003 a 2008 o volume mensal de carne bovina exportada pelo Mato Grosso para a China era de 478 toneladas de equivalente carcaça. Em receita, os resultados são equivalentes. O estado faturou, em média, US$ 3,56 milhões por mês com as vendas de bovinos para o país asiático no ano passado. De 2003 a 2008, a média mensal era abaixo de US$ 1 milhão.


As regiões que passarão a ser habilitadas comemoram a decisão e prevêem o crescimento das exportações. A abertura do mercado chinês para a carne bovina é fundamental para o agronegócio mineiro e nacional. A China já é o terceiro principal destino das exportações do agronegócio de Minas e poderá subir de posto com a retomada das compras de carne bovina, comenta Gilman Viana, secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais. Segundo ele, o estado conta com pelo menos cinco frigoríficos em condições de serem credenciados pela China.


Maria Gabriela Tonini, da Scot Consultoria, destaca a importância de se abrir mercados onde há a possibilidade de melhor rentabilidade. No ano passado, alguns frigoríficos reclamaram da dificuldade em se encontrar mercados para determinados tipos de corte. Com essa abertura é uma possibilidade a mais, avalia. Quanto mais mercados o Brasil abrir e conseguir ampliar sua participação melhor, já que poderá evitar problemas pontuais como o embargo da Rússia, que gerou grandes prejuízos ao País, completa Tonini.


Para retomar as exportações para o país asiático, os frigoríficos interessados deverão ser aprovados individualmente pela Administração Nacional de Certificação e Acreditação da China (CNCA), após apresentarem um conjunto de informações técnicas e documentos.


Preços

Em janeiro de 2009, o mercado interno observava uma sequência de pedidos de recuperação judicial de vários frigoríficos. Naquele mês, mesmo em plena crise internacional, a média do Indicador de preços Esalq/BM&FBovespa foi de R$ 84 a arroba. Passados um ano e, com a retomada da economia mundial, a cotação do boi gordo está ao redor de R$ 75,5 a arroba, com queda de 1,93% no mês. Aos poucos as indústrias estão recuando as ordens de compra, sustentadas pela queda do preço da carne, vendas fracas (com consequente estoque de carne) e diminuição do apetite da compra do gado.


Após a abertura de mercado de aves no último ano, em 2010 será a vez da carne bovina brasileira ganhar espaço na China. Na última semana, a Embaixada Brasileira em Pequim, capital chinesa, enviou documento ao governo do estado em que o país asiático reconhece as áreas livres da febre aftosa do Brasil. Com isso 16 estados brasileiros mais o Distrito Federal serão habilitados a exportar carne bovina para a China que, desde 2005, havia restringido a compra de bovinos do Brasil. O momento de reabertura ocorre simultaneamente à expansão do consumo de carne vermelha na China: em dois anos houve um salto na demanda de carne bovina no país, que saiu de 6 mil toneladas adquiridas no mercado internacional em 2008, para um volume de importação que deve chegar a 25 mil toneladas neste ano.


* Autora: Priscila Machado. Fonte: Jornal DCI de 25/01/2010.

sábado, 13 de março de 2010

Valor bruto da produção agrícola no país deve crescer 3,2% em 2010

As estimativas do Valor Bruto da Produção (VBP), correspondentes aos levantamentos de safras de fevereiro, mostram que o valor das 20 principais lavouras do país pode atingir R$ 161 bilhões em 2010. Descontando a inflação do período, esse montante é 3,2 % superior ao obtido em 2009.

Os produtos que apresentaram melhor comportamento, em relação a 2009, foram café (20,6%); cana-de-açúcar (6%); cebola (34%); laranja (9,1%); soja (9 %) e uva (4,8%). “A maior produção esperada para este ano é o principal fator determinante para o bom comportamento do valor bruto neste ano”, afirma o coordenador de Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, José Garcia Gasques.

As análises apontam, ainda, itens que vêm apresentando desempenho desfavorável neste ano: o amendoim, cuja queda de valor em relação a 2009 é de 26,7%; arroz (-15,5%); feijão (-13,5 %) e fumo (-7,1%). Milho, tomate, algodão, banana e batata inglesa, são outros que também devem apresentar redução de valor da produção neste ano.

Regiões

O Nordeste deve apresentar o maior aumento real em relação a 2009, de 7,7%. “O bom comportamento está sendo puxado por alguns estados, especialmente Maranhão, Piauí e Ceará”, diz Gasques. Esses estados são favorecidos pelas boas perspectivas da produção de algumas lavouras, como feijão, mandioca e milho.

No Centro-Oeste e no Norte, espera-se redução do VBP, enquanto nas demais regiões o valor da produção deverá ter crescimento pequeno, de acordo com o estudo.

Fonte:http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1709115-1935,00.html

quinta-feira, 11 de março de 2010

Influência da nutrição da vaca sobre a composição do leite

A palestra acontecerá HOJE dia 11 de março às 20:30, acesse http://iepec.conecta2t.com e inscreva-se.

Na seção de palestras online do IEPEC toda semana você encontra um assunto diferente dentro das categorias gado de corte, gado leiteiro, ovinos e caprinos.

Todos os cursos do portal www.iepec.com tem aulas em tempo real desta maneira, uma exclusividade e interatividade que só o IEPEC oferece a você.

Estamos a disposição para retirada de dúvidas ou qualquer outra questão.

Divulgue para seu colegas!!



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Olá Bom dia!

Olá Bom dia pra você!

Aproveite o dia, aproveite a vida, pode ser a sua última chance!!


PS.: Breve novas atualizações!

quarta-feira, 10 de março de 2010

Brasil já é o terceiro maior exportador agrícola do mundo

O Brasil ultrapassou o Canadá e se tornou o terceiro maior exportador de produtos agrícolas do mundo. Na última década, o País já havia deixado para trás Austrália e China. Hoje, apenas Estados Unidos e União Europeia vendem mais alimentos no planeta que os agricultores e pecuaristas brasileiros.

Dados da Organização Mundial de Comércio (OMC), divulgados este ano, apontam que o Brasil exportou US$ 61,4 bilhões em produtos agropecuários em 2008, comparado com US$ 54 bilhões do Canadá. Em 2007, os canadenses mantinham estreita vantagem, com vendas de US$ 48,7 bilhões, ante US$ 48,3 bilhões do Brasil.

O ritmo de crescimento da produção brasileira de alimentos já deixava claro que a virada estava prestes a ocorrer. Entre 2000 e 2008, as exportações agrícolas do Brasil cresceram 18,6%, em média, por ano, acima dos 6,3% do Canadá, 6% da Austrália, 8,4% dos Estados Unidos e 11,4% da União Europeia. Em 2000, o País ocupava o sexto lugar no ranking dos exportadores agrícolas.

Uma série de fatores garantiu o avanço da agricultura brasileira nos últimos anos: recursos naturais (solo, água e luz) abundantes, diversidade de produtos, um câmbio relativamente favorável até 2006 (depois a valorização do real prejudicou a rentabilidade), o aumento da demanda dos países asiáticos e o crescimento da produtividade das lavouras.

"Houve uma mudança nas vantagens comparativas em favor do Brasil, que teve um custo de produção baixo para vários produtos nesse período graças aos seus recursos naturais e ao câmbio", disse o analista sênior da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Garry Smith.

Para o sócio-diretor da MB Agro, Alexandre Mendonça de Barros, "o Brasil é hoje a única grande agricultura tropical do planeta". Ele ressalta que o aproveitamento da terra é melhor na zona tropical. Em algumas regiões do Brasil, é possível plantar milho depois de colher soja, o que significa duas safras no mesmo ano.

Apesar disso, 80% da produção de grãos ainda estão em áreas temperadas. Canadá, EUA e UE detêm a tecnologia, mas não conseguem ampliar sua agricultura, porque quase não têm áreas novas disponíveis e enfrentam muita dificuldade para convencer as pessoas a permanecer no campo.

Produtividade

Graças às pesquisas da Embrapa, o aumento da produtividade teve um papel fundamental no crescimento da produção agrícola brasileira. Entre 1990 e 2009, a área plantada de grãos no País subiu 1,7% ao ano, mas a produção cresceu 4,7%. "Tivemos uma forte expansão da produtividade e um aumento da área plantada entre 2000 e 2005", disse o diretor do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone), André Nassar.

Segundo o sócio-diretor da Agroconsult, André Pessoa, a expansão da safra de soja e o aumento da produção de carnes foram os principais responsáveis pelo avanço recente do Brasil na exportação agrícola. No complexo soja (grão, farelo e óleo), as exportações mais do que quadruplicaram, saindo de US$ 4,2 bilhões em 2000 para US$ 17,2 bilhões em 2009. As vendas de carne bovina subiram de US$ 813 milhões para US$ 4,2 bilhões no período, e as de carne de frango, de US$ 735 milhões para US$ 5,8 bilhões.

"Saímos de uma posição insignificante para nos tornarmos maior exportador do mundo de carne bovina e de frango", disse o presidente da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frango, Francisco Turra, que era ministro da Agricultura em 1998, quando o Brasil conseguiu a certificação da Organização Internacional de Sanidade Animal (OIE) e pôde começar a exportar.

Liderança

Nos produtos tradicionais, como café, suco de laranja e açúcar, o País manteve a liderança. A participação brasileira no mercado de café oscilou entre 29% e 33% nos últimos 10 anos, apesar do avanço do Vietnã. "O Brasil é líder na exportação mundial de café desde 1860", diz o diretor executivo do Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé), Guilherme Braga.

No suco de laranja, o País é responsável por 80% das exportações mundiais - a maior fatia de um produto agrícola brasileiro. Dificilmente ganhará mais espaço, mas a concorrência também não está crescendo. É um setor muito consolidado, com apenas quatro empresas. "O suco é um exemplo do que vai ocorrer com a agricultura em outras áreas."

O Brasil já ocupa o primeiro lugar no ranking de exportação em vários produtos agrícolas - açúcar, carne bovina, carne de frango, café, suco de laranja, tabaco e álcool. Também é vice-líder em soja e milho e está na quarta posição na carne suína.

O País, no entanto, ainda está distante de ser o maior exportador de alimentos do mundo. Os EUA e a UE exportaram mais que o dobro do Brasil. Em 2008, os americanos venderam quase US$ 140 bilhões em produtos agrícolas, e os europeus embarcaram US$ 128 bilhões.

"Para superar esses países, temos de fazer um gigantesca lição de casa", disse o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues. "O Brasil precisa de uma estratégia agrícola que englobe várias áreas do governo."

Os especialistas não arriscam prever quando ou se o Brasil vai alcançar a liderança, mas dizem que o potencial ainda é significativo, principalmente para carnes, milho e álcool. O País ainda não vende carne a alguns países por restrições sanitárias. No etanol, a exportação deve aumentar muito quando o mercado se consolidar.
Autor/Fonte: Estadão

O Engenheiro Agrônomo é um profissional com capacidade de realizar análise científica, de identificar e resolver problemas, preocupar-se com atualização permanente de conhecimentos e de tomar decisões com a finalidade de operar, modificar e criar sistemas agropecuários e agro-industriais sempre se preocupando com os aspectos sociais e de sustentabilidade. O conteúdo profissional essencial, é composto de matérias destinadas a caracterização da identidade profissional Agropecuária. Além disso, o profissional conta com matérias de conteúdos profissionais específicos. O Engenheiro Agrônomo possui grande conhecimento de biologia vegetal, química, bioquímica, solos, interação entre a planta e o solo, manejo de plantas e animais, zoonoses, controle de pragas agrícolas e urbanas, além de noções gerais de Engenharia Agrícola, Florestal, Zootecnia e demais áreas correlatas.

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